Antes de mais, um anúncio torna-se inesquecível quando é original, pertinente e surpreendente. Vender o produto e construir a marca são os dois pilares que sustentam uma boa publicidade. Uma dica importante: não se pode menosprezar a cultura do país para o qual se dirige o anúncio. A inteligência do consumidor deve ser respeitada.

As novas tecnologias são as ferramentas ideais e eficazes para os consumidores e anunciantes. Ter uma ideia diferente é fundamental para o sucesso. Por isso, esta actividade exige muito trabalho, dedicação, talento e sorte.

Os consumidores adoram a novidade, querem conhecer um produto que os surpreenda e os fascine. A beleza do mundo publicitário é que está sempre em constante evolução. Cada anúncio tem de tocar o consumidor. Tem de transmitir algo positivo, de provocar uma acção: a compra do produto.

As campanhas publicitárias carecem de muito trabalho e criatividade. Cada vez mais surgem novas formas de publicidade que pretendem atingir grupos específicos de indivíduos. São os chamados ?nichos de mercado? que estão a aumentar a olhos vistos. O mercado de massas está a ficar desactualizado.

A constante interacção que os novos meios publicitários proporcionam com o consumidor é sinónimo de vantagem competitiva.

O consumidor necessita que o cative. Esta é a comunicação principal. Mais e mais conteúdos, mais e mais informação que circula a cada minuto. Assim funciona a venda da publicidade.

O telemóvel é hoje um importante meio para transmitir mensagens publicitárias. A qualquer momento e a qualquer hora, o consumidor pode receber um anúncio. É uma vantagem para quem vende. Mas vêm aí tempos em que o cliente entra numa loja e recebe no telemóvel uma promoção ou outra campanha publicitária.

A publicidade é cada vez mais digital e virtual. As empresas não podem ficar para trás.